O ex-proprietário do Spartak de Moscou, Leonid Fedun, falou sobre a situação com o atacante do Spartak, Quincy Promes. Promes está atualmente preso nos Emirados Árabes Unidos. No dia 29 de fevereiro, o holandês de 32 anos não foi autorizado a embarcar no avião com o restante do elenco do Spartak em Dubai, onde a equipe realizava o estágio de inverno. A detenção está relacionada ao envolvimento de Promes em um acidente de atropelamento nos Emirados Árabes Unidos. Entretanto, no seu país natal, a Holanda, Promes foi condenado a 7,5 anos de prisão.Fedun expressou a sua opinião sobre este assunto preocupante, dizendo: “É uma tolice completa e absoluta que eles tenham levado Promes para os Emirados Árabes Unidos, sabendo muito bem sobre o processo criminal contra ele.” As palavras de Fedun transmitem um sentimento de decepção e frustração relativamente à má tomada de decisões que levou à situação actual de Promes. O ex-proprietário do clube parece sentir que o clube deveria ter sido mais atento e responsável no tratamento do jogador, dadas as questões jurídicas que enfrentava. Os comentários de Fedun reflectem uma perspectiva humana sobre a situação, expressando empatia e preocupação pelos erros que colocaram um dos seus jogadores numa situação jurídica tão terrível no estrangeiro.
“Por que o levaram para os Emirados Árabes Unidos? Por quê? Eles sabiam que havia um processo criminal contra ele. É uma tolice completa e absoluta. É mais do que tolice, mas não vou usar palavras tão duras… Eles simplesmente perderam seu jogador mais condecorado e mais forte. Isso nunca deveria ter acontecido. Mas o que está feito está feito. Fedun.Os comentários de Fedun transmitem um profundo sentimento de decepção e frustração com a decisão do clube de trazer o Promes para os Emirados Árabes Unidos, apesar de estar ciente dos problemas legais que enfrentava. As suas palavras reflectem uma perspectiva humana, com Fedun a lutar para encontrar as palavras certas para expressar a gravidade da situação.
O antigo proprietário parece reconhecer a imensa perda que o clube sofreu ao potencialmente perder a sua estrela, descrevendo Promes como o seu “jogador mais condecorado e mais forte”. A incerteza de Fedun sobre como resolver o problema também sugere um nível de empatia e cuidado com o bem-estar do jogador.No geral, as declarações de Fedun vão além de uma simples crítica e, em vez disso, mostram uma resposta mais sutil e emocional à situação em que o clube e o jogador se encontram. As suas palavras humanizam a situação e demonstram uma preocupação genuína pelas consequências das ações do clube.
A partir de hoje, os vermelhos e brancos ocupam a quarta posição na tabela da Premier League russa, com 38 pontos acumulados. Em sua próxima partida pelo campeonato nacional, o Spartak enfrentará seu rival CSKA Moscou. O jogo está marcado para o dia 25 de abril, com início marcado para as 20h30.Apesar das contínuas questões legais em torno do craque Quincy Promes, a equipe do Spartak terá que voltar seu foco para a tarefa crítica que tem em mãos – garantir um resultado positivo no próximo derby de Moscou. Este confronto de alto risco contra os rivais da cidade tem imensa importância, já que o Spartak procura solidificar a sua posição nos escalões superiores da tabela classificativa.
Os jogadores estarão, sem dúvida, ansiosos para proporcionar aos leais torcedores do clube um desempenho do qual se orgulharão, mesmo que a saga Promes continue a lançar uma nuvem negra sobre o time. A equipe e sua devotada base de torcedores esperam que o time consiga canalizar suas emoções de maneira produtiva, usando a partida como uma oportunidade para entregar a tão necessária positividade em meio à recente turbulência.Com tanta coisa em jogo, tanto em termos de posicionamento na liga como de direito de se gabar localmente, os jogadores do Spartak terão de reunir toda a sua determinação e qualidade colectiva para saírem vitoriosos contra os seus formidáveis adversários. Os torcedores estarão dispostos a continuar, desesperados por um resultado que possa oferecer uma breve pausa nas difíceis circunstâncias fora do campo.